segunda-feira, 18 de julho de 2011

Que saudade!

Olá muito boa tarde! 
Deixo-vos mais um texto e peço desculpa por já não postar há muito tempo.
Queria pedir um favor a quem tem facebook, para ajudar uma amiga minha a seguir um sonho:
*https://www.facebook.com/pages/Ana-Dias-Photography/131957263518204, primeiro ponham gosto nesta página e seguidamente gosto na foto dela
*https://www.facebook.com/photo.php?fbid=204346619612601&set=a.204297856284144.44513.131957263518204&type=1&theater



Obrigada!
Ana Rodrigues*




***




As coisas vulgares que há na vida deixam saudade. Há gente que fica na nossa história e a saudade que trago é daquilo que tive contigo, mas acabei por perder. Há dias e momentos que marcaram e quando os recordo a chuva que molha o meu rosto confunde-se com as lágrimas da tua saudade. Apenas a chuva vê, mas guarda este segredo indefinido.
Às vezes ainda procuro a lâmpada do teu mundo para iluminar o meu, procuro no infinito sótão das recordações algo verdadeiramente teu, vasculho na imensidão do nada, mas nada encontro. 
Agora só resta e permanece este sabor agridoce que tu me deixaste, mas sei verdadeiramente que já partiste embora ínfimos do teu ser permaneçam.
Talvez falhe ao recordar-te, mas pertencerás somente ao meu imaginário.






sábado, 21 de maio de 2011

Verdades negadas

Olá, gostaria que fossem acompanhando a minha nova história. 
Beijos 
Ana Rodrigues*
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Quando me olhavas, com o teu olhar absoluto, em mim relembravas, aquilo porque mais lutava! Amava-te não pelo que somente eras, mas também pelo que me fazias ser quando falávamos e estávamos juntos, e o meu maior sonho era trazer-te para a minha realidade, mas nada disso foi possível. Porque despertas-te o amor no meu coração, se não me querias amar? Negaste-me, agora sofro e porque não te consigo esquecer.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Percorrendo

Por mais que tente viajar por outros horizontes, por mais que te tente esquecer, o meu pensamento roda em volta de ti. A todo o momento, tu permaneces e não queres ir. Vai, larga-me! É tudo o que peço... apelo para que me deixes, que libertes todo este meu ser, que sem ti parece ser vazio e sem vida, mas não, é de todo um ser que ainda vai conseguir sorrir perante toda esta adversidade que nunca pensou em atravessar. Armar-me em forte é todo o meu mal, fingir que a dor não sinto, fingir que a tristeza não me atinge. E no fim de tudo não passo de uma sonhadora, que de tanto sonhar, acabou por cair do mais alto muro.
É horrível passar por isto e saber que pode não ter fim todo este sofrimento, que teima em permanecer em mim. Saber que posso não mais te ter e permaneceres na penumbra da minha noite, esta noite que nunca mais vê o brilho do sol. 

sábado, 9 de abril de 2011

Destruição

Queres-me destruir? Se é isso que queres, fá-lo de uma vez por todas. Mas não me faças viver nesta incerteza. Não me faças tentar construir um puzzle ao qual só falta uma peça, uma peça que me deste por engano, e que agora, por mais que a rode e a tente encaixar da forma perfeita, ela não fica, não quer permanecer, pois é uma peça errada.
Não me faças isto, porque por mais que te estude não te consigo entender, não consigo perceber porque tudo o que me dás, tiras-me logo de seguida. Porque cada vez que me levas á terra do sonho, acordas-me, ou nem sequer me dás a maldita chave, para poder entrar no teu mundo. Porque quando construo contigo um castelo de areia, é sempre bem perto do mar para vir sempre uma onda gigante de sentimentos e levar todos os seus pedaços. Porque dizes que não me queres magoar e é o que estás a fazer.
E é assim que esta pequena criança vai sobrevivendo, na tentativa de ser feliz mas não o consegue, por mais que tente, pois sempre que decide dar o primeiro passo, no longo caminho do esquecimento e da felicidade, tropeça sempre neste maldito devaneio!


quarta-feira, 6 de abril de 2011

Demente

O que estás a fazer? Queres-me enlouquecer? Ali, naquele momento, a poder ouvir a tua voz. Ali, naquele momento, a poder sentir-te como se estivesses do meu lado. Mas não estavas, e quando me apercebi dessa realidade tão distinta e longínqua, só me apetecia fugir dali, para bem longe, longe do teu pensamento.
Por mais que te tente entender, não consigo. E isto está-me a deixar louca.
Deixas-me tentar viver a minha vida, por favor?

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Percorrendo

Por mais que tente viajar por outros horizontes, por mais que te tente esquecer, o meu pensamento roda em volta de ti. A todo o momento, tu permaneces e não queres ir. Vai, larga-me! É tudo o que peço... apelo para que me deixes, que libertes todo este meu ser, que sem ti parece ser vazio e sem vida, mas não, é de todo um ser que ainda vai conseguir sorrir perante toda esta adversidade que nunca pensou em atravessar. Armar-me em forte é todo o meu mal, fingir que a dor não sinto, fingir que a tristeza não me atinge. E no fim de tudo não passo de uma sonhadora, que de tanto sonhar, acabou por cair do mais alto muro.
É horrível passar por isto e saber que pode não ter fim todo este sofrimento, que teima em permanecer em mim. Saber que posso não mais te ter e permaneceres na penumbra da minha noite, esta noite que nunca mais vê o brilho do sol. 

domingo, 3 de abril de 2011

Término

Se me apetece chorar? Se me apetece morrer? Não, apenas gostaria de não ter este peso enorme no meu coração e poder gritar bem alto que já não és nada para mim. Mas não, não o posso fazer, pois estaria a mentir, estaria a enganar-me e não o posso fazer.
A paixão teve o poder de me fazer sonhar, mas a minha pura racionalidade sabia que nunca daria em nada, por isso é que não está a custar muito. Apenas o suficiente para cada vez que ouço aquela música o meu coração se apertar de tal forma que parece sair do meu peito e que vai voar para bem longe. Era isso que precisava que me acontecesse, voar para bem longe. Mas não mais em tua companhia e não mais voltar, apenas eu, num voo solitário e libertador, libertador de forma que pudesse tirar-te de mim e não mais suspirar em vão.
Quero poder libertar-me das amarras desta paixão arrebatadora, que começou por tão pouco e que ainda relembro o primeiro momento em que te vi, e pensei para mim o quão tu eras lindo. Quero poder libertar-me do teu perfume que ainda percorre as minhas veias. Quero poder arranjar um outro sol para iluminar meu caminho e meu pensamento. Quero poder acordar e estar livre desse meu pensamento inato e inocente. Quero poder rejuvenescer de qualquer forma, de novo se for possível. Quero poder dançar até cair, numa dança levitante e só. Dançar sem te amar, dançar sem ter medo, dançar sem meu pensamento te pertencer. Quero tanta coisa e não quero nada.
E sim, um dia vou poder chegar ao cimo desta montanha, que se apresentou como um maligno desafio, e vou poder gritar bem alto que já nada sinto, a não ser que a construção desta bela amizade valeu a pena.
Toda esta jornada me fez crescer como pessoa e me fez perceber que és mesmo um bom menino, que vai sempre pertencer às páginas deste livro, que não vai ter fim, e vai ficar guardado na biblioteca das boas recordações.
Um dogma? Sim ele existe. Vais ser sempre alguém muito especial para mim!